segunda-feira, 21 de maio de 2012

TV com comando de voz chega ao Brasil

 

TV da Samsung lançada no Brasil nesta sexta-feira (18) responde a comandos de voz e reconhece gestos e face do usuário (Foto: Divulgação)

A Samsung lançou no Brasil nesta sexta-feira (18) novos modelos da linha Smart TV que, como destaque, permitem que o dono controle recursos como o volume e a troca de canais por meio de comandos de voz ou gestos, dispensando o uso do controle remoto.

Os aparelhos tem tela de LED de 46 e 55 polegadas e o preço varia entre R$ 6 mil e R$ 8,7 mil.

Os televisores foram exibidos na feira Consumer Electronic Show (CES) 2012, que ocorreu em janeiro em Las Vegas, nos Estados Unidos, onde o G1 testou o aparelho. Em vez de usar o controle remoto, o usuário pode dar ordens como "TV, ligar", para que ela ligue e "TV, canal 1048", para que ela coloque no canal desejado. É possível controlar o volume do mesmo modo e a TV.

Câmera e microfones instalados na TV permitem o reconhecimento de gestos e de comandos de voz (Foto: Gustavo Petró/G1)

Câmera e microfones instalados na TV permitem o reconhecimento de gestos e de comandos de

Os comandos de voz podem ser usados para fazer buscas na web, já que o televisor possui conexão Wi-Fi à internet.

Uma câmera instalada na parte superior da TV permite que ela reconheça tanto rostos de seus donos, permitindo apresentar o conteúdo preferido daquela pessoa, quanto reconhecer gestos. Estes movimentos são usados também para controlar o aparelho e para games. A navegação pelos aplicativos e pelas páginas da web podem ser com gestos, tal qual acontece no Kinect, o sensor de movimentos do videogame Xbox 360, da Microsoft.

De acordo com a Samsung, os aparelhos já estão à venda em lojas físicas e on-line nesta sexta-feira.

Nokia Lumia 900 também pode ser usado como martelo

 

O quão resistente pode ser a tela de um celular? Se você imagina que qualquer arranhão ou pancada é capaz de danificar de uma vez por todas a tela do seu aparelho, pense duas vezes. Um vídeo publicado nesta semana no YouTube mostra que a tela do Nokia Lumia 900 é mais resistente do que parece.

No vídeo, um homem utiliza o celular como martelo e, com ele, consegue pregar um prego em uma ripa. Mesmo após as pancadas, o aparelho continua funcionando perfeitamente e o touch da tela parece inalterado. Confira o vídeo acima e tire as suas conclusões. E, mesmo você tenha um Lumia 900 e seja louco, vale o alerta: não repita a experiência em sua casa.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Conheça os principais serviços de armazenamento na internet

 

Nos últimos dias, o Google lançou seu serviço de armazenamento na nuvem, a Microsoft disponibilizou um aplicativo para sincronizar os arquivos em seu serviço e o Dropbox ampliou a capacidade de espaço no disco virtual.

Entre tantas excelentes opções, qual delas pode atender melhor a sua necessidade? Nesta coluna, irei apresentar um comparativo entre os principais serviços de armazenamento na nuvem disponíveis no mercado: Google Drive, DropBox e SkyDrive.

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Google Drive
O recém-lançado serviço de armazenamento e compartilhamento de arquivos do Google (acesse aqui) disponibiliza 5 GB de espaço em disco. O serviço possui integração com o Google Docs, Gmail, Google +, além de possibilitar o controle de acesso aos arquivos, onde o usuário pode autorizar outras pessoas a ler ou editar os documentos.

Entre as novidades, o Google Drive se destaca pelo mecanismo de busca. É possível fazer uma pesquisa entre seus arquivos ao digitar palavras-chave no disco virtual, da mesma forma como são feitas no serviço de busca convencional. Também é possível realizar pesquisas de textos em imagens dentro dos documentos.

O controle de versões é um recurso que vale a pena conferir. Por meio dele, os usuários podem conferir as modificações feitas nos arquivos em um período de 30 dias e após definir a versão final dos documentos.

Embora o serviço disponibilize 5 GB gratuitamente, é possível contratar mais espaço em disco. Os planos variam de 25 GB, por U$ 2,50, a 16 TB, por U$ 800 por mês. Para acessar os arquivos, é possível baixar o aplicativo para Android, Windows e Mac OS X, ou acessá-los pelo navegador de internet. Entretanto, há uma restrição de 10 GB de tamanho individual de arquivo.

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DropBox
O DropBox (acesse aqui) talvez seja o serviço de armazenamento de arquivos mais popular da internet, com um modelo de negócio semelhante ao dos seus concorrentes. Inicialmente, o serviço disponibiliza 2 GB no disco virtual, mas essa capacidade pode ser ampliada gratuitamente até 18 GB, caso o usuário envie convites aos seus amigos e eles assinem o serviço. Os usuários do DropBox contam com aplicativos para Windows, Linux, Mac OS X, Android, iOS, BlackBerry.

O DropBox conta ainda com a possibilidade de recuperação de documentos que foram apagados, por meio do recurso de verificação de versões dos arquivos. Outra vantagem é não haver limite de tamanho dos arquivos que são enviados ao serviço. Se o usuário precisar mais espaço em disco, é possível assinar planos que variam de 50 GB, por US$ 10, 100 GB, por US$ 200, e 1 TB, por US$  795 (compartilhado com cinco usuários).

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SkyDrive
Outra excelente alternativa de armazenamento na nuvem é o SkyDrive, da Microsoft (acesse aqui). Antes, o serviço precisava de um aplicativo de integração com o sistema operacional. Agora, usuários de Windows Vista/7 e Mac OS X já podem sincronizar facilmente seus arquivos com uma pasta destinada ao SkyDrive. O ponto negativo é que não há versões para o Windows XP, Linux, Android e Blackberry.

Entre os serviços disponíveis no mercado, o SkyDrive é o que oferece a maior restrição de tamanho individual de arquivo, com apenas 2 GB de limite. Porém, ele tem o maior disco virtual gratuito de 25 GB, que pode ser solicitado pelo usuário.

Se faltar espaço, é possível contratar planos de armazenamento que variam de mais 20 GB, por R$ 19 ao ano, 50 GB, por R$ 46 ao ano, e 100 GB, por R$ 93 ao ano. Um recurso muito útil é a versão equivalente ao Microsoft Office, que pode ser executado no próprio navegador e totalmente integrado com o SkyDrive.

Produtora de 'Diablo III' pede desculpas por problemas no game

 

O inimigo Butcher está de volta em 'Diablo III' (Foto: Divulgação)

 

Veja os erros mais comuns em 'Diablo III'

Erro 37

O principal erro que apareceu no lançamento do título e que continua incomodando jogadores do game indica que os servidores estão lotados.

Erros 33 e 34200

Aparecem quando servidores da Blizzard estão passando por manutenção.

Erro 3003

Os servidores de 'Diablo III' estão desligados.

Erro 317002

Impossibilidade de entrar na tela de personagens e em partidas porque os servidores estão em manutenção.

Erros 3005 e 3006

Problema no servidor que pode até remover o jogador da partida.

Desde o lançamento de "Diablo III" às 4h da manhã (horário de Brasília) da terça-feira (15), fãs do jogo de RPG reclamam de problemas no game. Eles vão desde servidores lotados, que os impedem de entrar no jogo, até bugs que travam o game e conquistas realizadas que não são computadas. Na madrugada desta quinta-feira (17) no Brasil, a empresa publicou um pedido de desculpas.

Nele, a empresa diz que "aprendeu uma lição de humildade" com a enxurrada de acessos que fizeram os servidores caírem no lançamento do game e que a obrigou a desligá-los por algumas horas na terça-feira e na quarta-feira (16).

"Os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas", diz o comunicado.

A Casa de Leilões, que permitirá a compra e venda de itens do game usando dinheiro real, teve o lançamento adiado por conta dos problemas. A previsão mais recente, segundo uma mensagem que aparece no game, conforme o G1 apurou, é que sua estreia ocorra no dia 22 de maio.

A empresa afirma que fez diversas melhorias no jogo para resolver os problemas e para "garantir que tudo possa funcionar fluidamente". O bug que faz com que as Conquistas desapareçam também está sendo investigado.

 

"Jogadores de Diablo,
Gostaríamos de expressar nossos sinceros agradecimentos a todos que participaram das festividades de lançamento de Diablo III nesta semana, e também a todos que se prepararam para entrar no mundo de Santuário assim que os servidores foram ao ar.
Com isso em mente, também gostaríamos de dizer que seu entusiasmo nos ensinou uma lição de humildade. Nós sinceramente sentimos muito que sua cruzada para tombar o Senhor do Medo foi comprometida, não por demônios e lacaios do mal, mas por uma infraestrutura frágil e mortal. Como muitos de vocês já sabem, os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas.
Estamos monitorando o jogo 24 horas por dia e já implementamos vários aprimoramentos para ajudar nossos sistemas a lidar com o “rush global”. Desde ontem a noite, especificamente ás 11:50 p.m PDT do dia 15 de maio, todos os sistemas permaneceram online e funcionando relativamente bem. Continuaremos monitorando o desempenho dos servidores em todo o globo e tomaremos as medidas necessárias para certificar que todos tenham uma experiência de jogo que seja positiva. Isso inclui algumas manutenções para implementar melhorias adicionais em cada uma das regiões.
Para garantir que tudo possa funcionar fluidamente, decidimos adiar a data de lançamento da casa de leilões com dinheiro real; anteriormente programada para o dia 22 de maio. Mais atualizações sobre isso serão publicadas num futuro próximo.
Além da grande quantidade de jogadores efetuando o login no jogo simultaneamente, um dos problemas encontrados no dia do lançamento estava ligado ao sistema de conquistas. Desde o início, alguns jogadores começaram a notar que as conquistas não estavam sendo adquiridas de maneira apropriada ou não estavam sendo gravadas entre um login e outro. No momento ainda estamos investigando esta questão e atualizaremos vocês assim que possível.
Mais uma vez, gostaríamos de agradecer o apoio de todos e pedir sinceras desculpas pelas dificuldades que muitos encontraram nestes primeiros dias. Por favor, visite nosso site de Suporte ou Fórum de Suporte para mais atualizações sobre o serviço ou para requisitar auxílio em torno de questões técnicas que você possa estar encontrando durante o processo de download, instalação ou ao jogar o jogo.
Obrigado por sua paciência enquanto permanecemos reforçando os portões de Santuário para sua investida.
Respeitosamente,
Blizzard Entertainment"

Baixar álbuns via torrent aumenta as vendas da indústria musical

 

Diferentemente do que imaginávamos, a pirataria pode ser benéfica

Diferentemente do que muitos esperam, a pirataria pode estar ajudando a indústria musical. De acordo com o site Torrent Freak, o compartilhamento não autorizado de arquivos via BitTorrent influencia, diretamente, no aumento dos números de venda dos álbuns oficiais. Quem afirma é um dos pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, que realizou um estudo sobre o assunto.

Durante o período de maio de 2010 a janeiro de 2011, o professor assistente Robert Hammond monitorou as estatísticas de download de discos que vazaram antes de seus lançamentos. Depois, ele comparou os índices de venda dos mesmos álbuns e encontrou o que pode ser uma relação entre as duas atividades.

“As descobertas sugerem que o compartilhamento de um álbum beneficia a sua venda. Não encontrei qualquer evidência de efeitos negativos, com qualquer instrumento ou especificação”, diz Hammond. O artigo, intitulado “Profit Leak? Pre-Release File Sharing and the Music Industry”, pode ser lido pelo Scribd. No total, foram consultados 1.095 álbuns de 1.075 artistas.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Marca Gradiente volta ao mercado e traz tablet para consumidor brasileiro

Tablet OZ Black tem sistema Android e é vendido por R$ 1 mil (Foto: Divulgação)Empresa lançou aparelho de Blu-ray 3D (Foto: Divulgação)A marca Gradiente voltou ao mercado brasileiro, relançada pela Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD). Segundo a empresa, o foco será em uma linha com menos produtos para focar na rentabilidade. E para tentar obter espaço no mercado, a companhia lança um tablet por R$ 1 mil.

Os produtos já estão disponíveis para a compra na loja na internet da Gradiente, mas as lojas físicas receberão o produto a partir de junho, disse a empresa ao G1.

"A empresa é enxuta e a ideia é ter poucos produtos e focar neles sem ter uma linha muito grande", afirmou o presidente da empresa, Fabio Vianna. "A empresa não quer brigar por espaço de mercado e vai sempre estar focada no faturamento", completou.

Para conseguir conquistar o mercado nacional de tablet, a empresa lança um aparelho chamado "OZ Meu Primeiro Gradiente", para crianças. Ele possui tela sensível ao toque de 8 polegadas com resolução de 1024x760 pixels, câmera de 2 megapixels e processador de 1 GHz. A Conexão à web é Wi-Fi, tem cartão de memória de 4 GB, expansível para até 32 GB, e usa sistema Android, do Google, versão 2.3.1.

O tablet vem com 15 aplicativos e jogos de marcas como Galinha Pintadinha, Cocoricó, Palavra Cantada entre outros. Uma loja virtual chamada Gradiente Apps permite a compra de novas aplicações. Um recurso permite que os pais selecionem quais os conteúdos seus filhos poderão navegar.

Já o OZ Black é um tablet voltado para os adultos e tem as mesmas configurações do "OZ Meu Primeiro Gradiente" e o mesmo preço.

 

“Buscamos aliar tecnologia e inovação em produtos que despertem o interesse e o desejo de toda a família”, afirma Vianna. Segundo ele, a meta é lançar mais de 20 produtos até o fim do ano.

A Gradiente ainda terá nas lojas aparelhos de TV, tocadores de Blu-ray, celulares, telefones, aparelhos de som e máquinas fotográficas.

A marca Gradiente pertencia a IGB Eletrônica, que arrendou a marca para a CBTD em 2011 para levantar recursos e pagar credores em seu programa de reestruturação.

A CBTD tem o controle dividido, sendo que 60% pertence ao Fundo de Investimentos em Participações (FIP) Enseada, que tem como cotistas os fundos de pensão Petros e Funcef, a Agência de fomento do Estado do Amazonas (AFEAM) e a Jabil do Brasil Indústria Eletroeletrônica. Os demais 40% pertencem à Holding dos Acionistas da Gradiente (HAG), criada para abrigar os dois mil acionistas da IGB Eletrônica

Google renova sistema de buscas para entender melhor o usuário

 

G1

O Google anunciou nesta quarta-feira (16) mudanças na forma como os resultados de pesquisas serão entregues aos usuários. Por enquanto, a novidade será lançada apenas aos internautas dos Estados Unidos. Segundo a companhia, a nova fórmula, chamada “Knowledge Graph” (“Gráfico do conhecimento”, na tradução para o português), tentará pensar como o usuário.
“O ‘Knowledge Graph’ permite que você procure por coisas, pessoas ou lugares que o Google conhece – pontos turísticos, celebridades, cidades, times de futebol, edifícios, características geográficas, filmes e obras de arte – e imediatamente encontre informações relevantes para a sua consulta”, explica o Google em um post no seu blog oficial.
“Este é o primeiro passo para a construção da próxima geração das buscas, que chega perto da inteligência coletiva na web e entende o mundo um pouco mais como as pessoas entendem”, acrescenta a companhia.

Em uma busca por Taj Mahal, o Google vai mostrar que existe o monumento e o músico. Assim, usuário poderá refinar a sua busca, conforme a companhia (Foto: Divulgação)Em uma pesquisa por Taj Mahal, por exemplo, o Google mostrará que existe o monumento e o músico. Assim, o usuário poderá refinar a sua busca, conforme a companhia (Foto: Divulgação)

Resultados relevantes
A primeira mudança, conforme o Google, será que o site entenderá melhor os termos pesquisados e reduzirá os resultados apenas para aquilo que o usuário quis dizer. “A linguagem pode ser ambígua – você quer dizer Taj Mahal, o monumento, ou Taj Mahal, o músico?”, explica a companhia. “Os resultados serão mais relevantes porque vamos entender essas entidades e as nuances de seus significados, da mesma forma que você faz”, completa.

Agora, Google vai mostrar um resumo de informações relevantes sobre a busca feita pelo usuário (Foto: Divulgação)Agora, Google mostrará um resumo de informações relevantes sobre a busca (Foto: Divulgação)

Resumo da pesquisa
Outra mudança é que o Google agora vai mostrar um resumo de informações sobre o tema pesquisado pelo usuário, como fatos importantes que ele provavelmente está procurando. “Por exemplo, se você está procurando por Marie Curie, você verá quando ela nasceu e morreu, e também poderá obter mais detalhes sobre a sua educação e descobertas científicas”, explica o Google. Para chegar a essas informações, a companhia explica que realizou um estudo entre os usuários para saber o que eles procuravam em suas buscas.
Próxima busca
Por último, o Google vai mostrar novos fatos e conexões para as buscas feitas pelo usuário, como uma forma de tentar responder sua próxima pesquisa. “O Google sempre acreditou que o sistema perfeito de buscas deveria entender exatamente o que o usuário quer dizer e lhe entregar de volta exatamente o que ele quer”, disse o post da companhia. “E nós poderemos agora ajudar a responder a próxima pergunta antes que você a procure, porque os fatos que mostramos são formados pelo o que as outras pessoas já buscaram”, completou.
A nova fórmula de pesquisa do Google chegará gradualmente na língua inglesa apenas aos usuários dos Estados Unidos. O novo recurso também estará disponível em smartphones e tablets no mesmo idioma.

Smartphones da Nokia e Galaxy S3 chegam nos próximos meses ao Brasil

 

(Fonte da imagem: Reprodução/Vivo)

A TIM já havia anunciado a chegada do Samsung Galaxy S III, mas agora foi a vez da Vivo entrar na dança, colocando uma imagem do aparelho em seu site. Nenhuma data foi confirmada até o momento, mas como relatado pela própria Samsung e a TIM anteriormente, o Galaxy S III chega às prateleiras ainda em junho.

Outra marca que deve lançar aparelhos em breve é a Nokia. Os modelos Lumia 900 (sucessor do Lumia 800) e 808 Pureview (modelo com câmera de 41 MP) já foram homologados pela Anatel e, segundo o Gizmodo, eles devem ser lançados em julho.

(Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)

O site que noticiou tal rumor diz ter obtido a informação de uma fonte segura. Todavia, vale lembrar que o site TELETIME reportou a chegada do Lumia 900 para junho, informação obtida com o gerente sênior de portfólio da Nokia na América Latina, Marcelo Gonçalves.

kit-privacidade não deixa ninguém ver o que você está fazendo na internet

 

A privacidade é algo muito importante, principalmente quando você utiliza o computador em locais públicos, como shopping centers ou cafés que disponibilizam internet gratuitamente. A maioria de nós não tem o costume de acessar dados privados em locais públicos, pois outras pessoas – talvez até mal-intencionadas – podem interferir.

Com a dica de hoje, você vai aprender a esconder o que é exibido no seu monitor, sendo possível ver o que é mostrado apenas com um par de óculos especial. Magia? Não, tecnologia.

Mas como funciona uma tela de LCD?

A tela de cristal líquido é formada por várias camadas diferentes. Para simplificar: o cristal líquido fica preso entre duas lâminas de vidro. Quando energizado, ele altera sua composição formando os pontos na tela, e a combinação de milhares desses pontos forma as imagens.

Para que a imagem possa ser vista, existe uma luz branca atrás do painel de LCD que ilumina o seu conteúdo. Para aperfeiçoar a qualidade, películas polarizadas na frente da tela filtram a luz, permitindo que a projeção fique nítida no monitor. Veja aqui o artigo que explica com detalhes o funcionamento dessa tecnologia.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia)

O que nós vamos fazer é remover essa película polarizada e construir um par de óculos especial com ela para poder ver o que é exibido no monitor. Sem ele, tudo o que poderá ser visto na tela é uma forte luz branca.

Preparação

O primeiro passo é escolher uma tela LCD, preferencialmente antiga e que você não utilize mais, afinal de contas, ela será, digamos, “destruída” no processo. O material necessário é o seguinte:

  • Um monitor LCD de qualquer tamanho;
  • Ferramentas para desmontar a tela;
  • Estilete e tesoura;
  • Uma armação de óculos com as lentes planas.
  • Solvente para remover o excesso de cola da tela (opcional).

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Início da montagem

O processo não é difícil, mas deve ser executado com calma para não ocasionar acidentes no meio do percurso. O conjunto interno do monitor é muito sensível e poderá danificar-se caso você não tenha cuidado. Nesse momento, é importante fotografar todo o processo  para evitar problemas na hora da remontagem do conjunto.

Vamos iniciar desmontando a tela. Como cada uma é diferente, não podemos dar instruções detalhadas da desmontagem. Apesar disso, a maioria delas possui uma estrutura similar, já que os componentes são os semelhantes de uma tela para outra. O que muda são os encaixes e parafusos.

Primeiro, removemos os parafusos da parte traseira, depois, soltamos a moldura da frente da tela, que é apenas encaixada no conjunto de trás. Ao soltar a frente, a parte traseira deverá sair com facilidade.

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Veja que o monitor possui uma espécie de “caixa” na parte interna de trás com a fonte de energia e os circuitos do monitor. Possivelmente ela estará lacrada, mas, tudo bem, não vamos mexer nesse componente.

Com cuidado, soltamos os cabos que conectam as partes da tela na carcaça. Vamos remover também a moldura interna que mantém a tela unida. Essa parte fica em contato direto com finas camadas de vidro do monitor: é preciso soltar os encaixes nos pontos certos sem fazer pressão para não trincar o vidro. Se isso acontecer, a tela já era.

(Fonte da imagem: Tecmundo)

O próximo passo é posicionar o conjunto de maneira que o vidro fique para cima. Perceba que, sem a moldura de metal interna, é possível ver as camadas de vidro que formam a tela, assim como as películas adesivas coladas nela: uma polarizadora de luz e uma antirreflexiva. Vamos precisar somente da primeira.

Descolando a película da tela

Essa é a parte mais difícil do trabalho: a remoção dessa película adesiva. Com um estilete, vamos soltando a ponta da película com muito cuidado para não quebrar o vidro e nem cortar o filme.

Veja o que aconteceu da primeira vez que tentamos fazer esse processo:

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Com muito cuidado vamos removendo a película, puxando lentamente até que ela se solte por completo. Se as duas películas (antirreflexiva e polarizada) saíram juntas e estiverem grudadas, precisamos separá-las. Para fazer isso com facilidade, você pode deixar elas dentro da água por algumas horas. Isso vai permitir que as duas possam ser separadas sem dificuldades.

Caso o filme polarizado tenha ficado com restos de cola, ela deve ser removida completamente para permitir que seja possível enxergar através da película. Para fazer isso, você pode utilizar o solvente e uma espátula plástica para retirar o material.

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Depois de remover os filmes plásticos, vamos montar o monitor novamente. Agora é o momento de ver aquelas fotografias que você tirou na hora da desmontagem e colocar tudo em seus devidos lugares.

Com a tela montada, vamos ver o que aconteceu: ela liga, mas tudo o que podemos ver é apenas uma luz branca, nem sinal de imagem. A primeira fase do projeto já está pronta.

Vamos ver o que acontece quando posicionamos a película polarizada na frente da tela: a imagem aparece como mágica. E o que acontece quando giramos a película? A imagem muda de cor, pois o filme filtra pontos diferentes da luz. Por isso, é muito importante prestar atenção na orientação dela na hora de cortá-la para fazer os óculos.

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Construindo os óculos especiais

Vamos medir o tamanho da lente na película. Lembre-se de ver a orientação antes de cortar. No nosso caso, vamos utilizar como base um par de óculos de proteção. Ele é vendido em qualquer loja de materiais de construção.

Posicionamos a lente sobre a película e cortamos delicadamente o componente para que ele não se rasgue.  Com cuidado, o prendemos nas hastes dos óculos, por cima da lente mesmo, já que ela é de plástico transparente. Isso vai ajudar o conjunto a ter uma melhor sustentação.

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Agora você já pode desfrutar de privacidade absoluta na hora de navegar na internet ou realizar qualquer outra atividade sem que enxeridos vejam o que você está fazendo.

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Não estranhe se as pessoas ao seu redor olharem para você com cara feia, afinal de contas, para elas você vai estar apenas encarando uma tela inteiramente branca.

Samsung Galaxy S II Lite

 

A chegada do Samsung Galaxy S II Lite (também conhecido como GT-I9070 ou Galaxy S Advance, lá fora) é uma boa notícia para aqueles que sempre quiseram ter um S II comum sem pagar tão caro por ele.

Mas isso levanta uma pergunta importante: será que realmente vale a pena ficar com o modelo Lite, mesmo ele não sendo tão poderoso, ou este é um daqueles casos em que “o barato sai caro”?

Desempenho

Quando se pensa na versão Lite de um aparelho, normalmente vem à cabeça a ideia de que ele possui um desempenho muito inferior ao de seu irmão mais poderoso. Mas esse não é o caso do Galaxy S II Lite. Observe, logo abaixo, uma tabela com os resultados. De forma simples, quanto maiores os números, melhor.

 

Vale a Pena?

O Samsung Galaxy S II Lite pode não ser tão poderoso quanto sua versão original, mas as diferenças entre eles em quase todos os aspectos são tão pequenas que você dificilmente vai notar.

É claro que o modelo completo ainda é a melhor escolha para quem tem recursos suficientes. Mesmo assim, o Galaxy S II Lite ainda é uma ótima opção se você quer um smartphone de médio porte, oferecendo um custo-benefício incrível.

Pirate Bay está fora de ar por causa de ataques hacker

O que ninguém imaginava, aconteceu. Depois de diversos sites governamentais e de artistas, foi a vez do The Pirate Bay ser atingido por ataques DDoS (Distributed Denial of Service, ou Ataque Distribuído de Negação de Serviço). Isso ocorre quando muitas máquinas realizam pedidos constantes de dados de um determinado site, sobrecarregando servidores e deixando-os muito instáveis.

Segundo o ZDNet, o site já está há várias horas fora do ar por causa dos ataques – e até o momento do fechamento desta matéria não havia sinal de normalização. Não há qualquer informação no perfil do site no Twitter, mas no Facebook os responsáveis pelo The Pirate Bay revelaram que o ataque DDoS estava maior do que se imaginava – apesar de não haver nenhuma pista de quem esteja por trás dos ataques hacker.

Há também informações de que o Pirate Bay está sendo reforçado e deve voltar “mais forte do que nunca”. Também foram divulgados alguns links para endereços proxy que podem ser utilizados para quem quer acessar o site durante a instabilidade (mesmo com lentidão e problemas de carregamento). A normalização completa deve ocorrer ainda hoje.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Novo ultrabook de carbono é o mais fino e mais leve do mercado

 

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Mesmo com a tela maior em relação às 13 polegadas do modelo anterior, o modelo pesa 1,361 kg
A Lenovo apresentou nesta terça-feira o ultrabook ThinkPad X1 Carbon, feito de fibra de carbono e que seria o laptop corporativo mais leve da categoria com 14 polegadas. Mesmo com a tela maior em relação às 13 polegadas do modelo anterior, o modelo pesa 1,361 kg, contra 1,723 kg do antecessor.
A fabricante afirma, no site oficial do produto, que a fibra de carbono garante, além de menos peso, maior resistência, e que o material é usado na indústria automotiva por essas razões. A Lenovo não revelou as medidas de espessura do aparelho, apenas o peso.
O ThinkPad X1 Carbon roda com o novo processador de terceira geração Ivy Bridge da Intel, e segundo a fabricante, o modelo corporativo é voltado aos clientes que desejam "alta performance, mobilidade, entretenimento e design". O ultrabook tem tela com resolução de 1600 x 900, além de câmera HD de 720p com face-tracking e sistema de som Dolby Home Theater v4. O teclado do ultrabook corporativo da Lenovo tem iluminação de fundo.
A novidade "incorpora muitos dos pensamentos inovadores da unidade ThinkPad, como o teclado iluminado, a definição com alta iluminação da tela e o sistema de som Dolby Home Theatre, além de funções de comunicações que equilibram desempenho para negócios e para uso pessoal", define Lu Yan, vice-presidente sênior do Think Product Group da Lenovo.
A Lenovo ainda destaca que a bateria do modelo terá uma opção de carga rápida, em que seria possível recarregar 80% do total em meia hora. A fabricante do ThinkPad X1 Carbon ainda não disse a duração total da bateria, o que gera certa apreensão, segundo a Wired, já que o modelo anterior, X1, tinha bateria com duração de apenas duas horas e 44 minutos.
O lançamento deve chegar às lojas no meio do ano, mas o preço ainda não foi revelado.

IPhone poderá ter tela flexível em 2013

 

Displays serão fabricados pela Samsung, maior fornecedora da Apple, e devem chegar ao mercado já no próximo ano.

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O iPhone poderá ter tela flexível já no próximo ano. A informação é do jornal The Korea Times e se baseia em um rumor sobre a fabricação em massa de displays flexíveis por parte da Samsung. Pode parecer estranho que a principal concorrente da Apple no mercado de smartphones seja também a responsável por uma inovação nos produtos da empresa da Maçã, mas a explicação é simples.
A Samsung é a maior fabricante de telas do planeta. Entre os seus clientes, a Apple é um dos principais e as telas que você vê no iPhone levam a assinatura da fabricante sul-coreana. De acordo com o The Korea Times, a Samsung iniciou os trabalhos para a produção de nada menos do que 960 mil displays OLED flexíveis, que devem ficar prontos ainda este ano.
O número é grandioso demais até mesmo para os padrões da Samsung. Contudo, se levarmos em consideração que a empresa é a principal fornecedora de displays para a Apple e que, eventualmente, parte da produção pode ser utilizada em iPhones, os números se tornam plausíveis e, até mesmo, justificáveis.
"A Samsung deve investir de forma massiva nos displays de OLED, pois acreditamos que até 2015 a nova tecnologia deve substituir por completo a fabricação de telas LCD", explicou Kwon Oh-Hyun, vice-presidente do segmento de eletrônicos da companhia. A empresa sul-coreana preferiu não comentar os rumores que relacionam as novas telas flexíveis como uma possível novidade do iPhone.

Resident Evil 6 terá a "melhor cena já vista em um game da série"

 

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Na opinião do produtor de Resident Evil 6, Hiroyuki Kobayashi, o game terá a melhor cena já vista em um game da franquia. A declaração foi dada em entrevista à revista GamesTM, que também trouxe algumas pequenas informações inéditas sobre o título.
À publicação, Kobayashi reafirmou a disposição da Capcom de não se esquecer dos elementos de terror e tensão, ao mesmo tempo em que incorpora a ação ao título. De acordo com o produtor, o trecho estrelado por Sherry e Jake exibirá a fuga da dupla por Edonia, para escapar das garras de perseguidores não identificados. A GamesTM também publicou duas imagens inéditas da moça

Antivírus para Android resolve?

 

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De acordo com o LifeHacker, a resposta é sim. Existem milhares de malwares para Android circulando por aí e, apesar de não ser fácil contaminar o aparelho com um deles, é provável que esse tipo de software de segurança ajude a barrar algumas dessas ameaças, caso necessário.

Além disso, a maior parte dos antivírus costuma oferecer outras ferramentas que podem ser de interesse do usuário, como recursos para limpeza remota de dados importantes ou rastreamento do aparelho via GPS, serviços muito úteis em casos de roubo ou perda do smartphone.

Como são fabricadas as placas-mãe?

 

A alta tecnologia está em tudo que existe no seu computador. Mostramos previamente o processo de construção de um processador. Contudo, você já parou para pensar como é fabricada uma placa-mãe?

Hoje, vamos dar ênfase a este importante componente e exibir de forma resumida os principais passos da manufatura da base do computador. Antes de embarcar nessa jornada, confira um vídeo do site FutureLooks que mostra a fábrica da Gigabyte:

 

Projetando a placa

Antes de cogitar a aquisição de materiais, uma fabricante precisa projetar a placa nos mínimos detalhes. Esse processo começa pela escolha de uma plataforma (AMD ou Intel), passando pela definição do mercado-alvo (baixo, médio ou alto desempenho) até chegar à lista de componentes necessários.

Entretanto, antes de qualquer coisa, uma fabricante precisa ter uma referência. A Gigabyte trabalha com a construção de placas-modelos. Segundo reportagem da revista PCPlus, a companhia atua em conjunto com a Intel. Portanto, outras marcas devem aguardar até que o componente-padrão seja exibido pela fabricante do processador e do chipset.

A base da placa

Primeiramente, uma placa precisa ter uma base sólida onde serão adicionados os demais itens. Essa etapa, toda realizada por máquinas, exige múltiplas fibras de vidro, as quais serão agrupadas para formar uma folha resistente desse material. Uma vez feito isso, resina epóxi (um plástico) é aplicada sobre o material.

Em seguida, a placa ainda não identificada vai para o forno para que a resina grude na folha de fibra de vidro. Aqui, obtemos um material chamado prepreg. Agora, basta agrupar diversas folhas de prepreg para formar uma folha laminada com a espessura desejada. Por fim, cobre é aplicado nos dois lados do laminado para que a resina seja fixada.

 

Aqui acaba a primeira etapa. A junção de múltiplas camadas dessas folhas laminadas resulta na construção da placa — que será usada para o circuito impresso —, a qual tem aproximadamente 1,6 mm. A fibra de vidro utilizada na construção da placa-mãe é rígida o suficiente para oferecer resistência e suporte para outras peças. O cobre adicionado garante a condutividade elétrica adequada e mantém os componentes em temperaturas aceitáveis.

Circuito impresso

Uma vez construída a placa-base, as máquinas são programadas para inserir o circuito ela. Um material foto-resistivo é adicionado aos dois lados da placa banhada em cobre. O desenho do circuito é posicionado sobre a lâmina de cobre e será devidamente aplicado quando exposto à luz ultravioleta.

Ampliar (Fonte da imagem: Reprodução/iXBT Labs)

As partes que não fazem parte do circuito impresso serão eliminadas quando a placa for imersa em uma solução química. Depois disso, o componente passa por mais algumas etapas para que seu desenho seja finalizado. Claro, este processo é válido apenas para uma das camadas da placa, portanto, todas as etapas serão repetidas nas demais camadas.

É hora de furar a placa!

Agora que o desenho está pronto, máquinas vão criar os buracos para que a placa atenda ao padrão ATX. Portanto, em um primeiro momento, alguns furos serão adicionados para que a placa-mãe possa ser fixada no chassi do gabinete. Abaixo, você confere a captura que o site bit-tech fez de uma placa devidamente furada.

Depois, a peça será furada em diversos locais para que os componentes possam ser soldados posteriormente. Por fim, pequenos buracos vão formar as vias que permitirão o contato entre as múltiplas camadas de cobre.

Como informa o site TechRadar, esse processo de furação pode ser demorado e muito caro, visto que cada placa recebe diversos furos de diferentes tamanhos. Por essa razão, as fabricantes costumam programar as máquinas para furar múltiplas placas simultaneamente.

Teste e solda

Depois de todas as etapas supracitadas, as máquinas são programadas para verificar se as rotas desenhadas e os furos realizados estão corretos. Uma análise comprova se a eletricidade está passando pelos caminhos, possibilitando que a placa prossiga para a etapa de soldagem.

 

Primeiramente, as superfícies de montagem são fixadas com solda. Em seguida, todos os componentes eletrônicos são adicionados à placa. A solda utilizada é suficiente para manter as peças no lugar, mas elas não estão devidamente presas à peça. Assim, uma segunda solda é realizada em um forno que é aquecido a 200 ºC.

Como mostrado pelo site bit-tech, somente no fim do processo é necessária a mão de obra humana. Um grande número de empregados insere manualmente os soquetes de processador, de memória e de placas adicionais. Essas peças são apenas encaixadas nos buracos, sendo que outra máquina vai realizar a soldagem.

Embrulhando

A placa está pronta! Agora, algumas máquinas testam se o produto está funcionando. Processador, memória, placas adicionais, cabos, HDs e outros itens são conectados a ela. Para garantir que não há quaisquer problemas ocultos, alguns softwares executam testes básicos nos circuitos.

Caso a placa apresente resultados normais e atenda aos padrões da fabricante, então, ela poderá ser embalada e distribuída. Claro, antes de o componente ganhar uma caixa, funcionários separam os cabos, manuais e outros itens que acompanharão o produto.

 

Todo o processo supracitado é o que acontece na fábrica da Gigabyte. Podem existir pequenas diferenças entre os procedimentos dessa empresa e os de outras companhias do setor, mas no geral as placas não têm tantas diferenças. Só para constar, a fabricação de uma placa de vídeo não é muito diferente, sendo que as principais diferenças estão no design e na adição da GPU. Você já conhecia o processo de construção de uma placa-mãe?

terça-feira, 15 de maio de 2012

Novo Xbox será chamado Xbox 8

 

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Embora o novo Xbox seja muitas vezes referido como Xbox 720, dificilmente será esse o nome do nova console da Microsoft. O site This Is Xbox avança que esse nome será Xbox 8.
A escolha do nome está ligada ao Windows 8 e Windows Phone 8, havendo assim uma grande conectividade entre estes produtos da Microsoft e o novo Xbox. Curiosamente, o novo Xbox é um console de oitava geração, o que combina com o seu nome.
A fonte citada pelo site, um editor/produtor que abandonou o seu emprego recentemente, revela também que as primeiras unidades estão prontas para serem produzidas em massa e que os grandes produtores já receberam unidades hardware do console. Aparentemente, estas unidades estiveram presentes na CES 2012 e houve uma apresentação à portas fechadas onde foi mostrada uma versão de Battlefield 3 para o hardware da console.
Os nomes de código "Loop" e "Infinity" não se referem ao console em si, de acordo com a fonte. Infinity será a versão melhorada do Xbox Live e uma plataforma para os downloads do Xbox 8, Windows 8 e aplicações.
Quanto a "Loop", será uma plataforma que permitirá jogar os jogos da geração anterior no novo console e supostamente será uma parte do serviço Infinity.
A Microsoft já avisou que não mostrará um novo console na E3. Teremos que esperar mais para verificar se tudo isto é verdade.

Fontes de oito marcas têm potência reprovada pelo Inmetro

 

                                                                                                         

O computador que você usa trava toda hora, desliga sozinho, e faz você recomeçar tudo do zero? O problema pode estar em uma peça que muita gente desconhece: a fonte de alimentação.
Sempre atento às necessidades dos consumidores, o Inmetro resolveu avaliar a qualidade das fontes mais vendidas no Brasil.
Todo computador de mesa tem dentro dele uma fonte de alimentação, mas geralmente a gente só descobre que ela existe quando ela pifa.
“Fonte de alimentação é o combustível do computador, sem ela nada funciona”, explica Marcelo Maciel, técnico do Prog. de Análise de produtos – Inmetro.
“As consequências principais, mais frequentes são aquela tela azul de travamento de sistemas, que a gente já conhece: o congelamento de imagens, o travamento de programas e em último caso o computador pode até desligar sozinho”, explica Marcelo Maciel.
Metade dos computadores no Brasil são de mesa, também chamados de desktops.
Por isso, o Inmetro resolveu avaliar as 11 marcas mais populares das fontes que alimentam esse tipo de computador. E um dos problemas que causam o travamento do sistema e até mesmo a perda total dos dados acontece quando a fonte não estabiliza bem as tensões elétricas dentro do computador.
No teste de estabilidade de tensões, duas marcas foram reprovadas; C3 Tech e Seventeam.
Também foi medido o nível de ruídos que as fontes transmitem ao computador. Esses ruídos são como sujeirinhas elétricas que interferem no funcionamento do sistema e chegam a queimar componentes.
Atenção para as marcas reprovadas nesse quesito: C3 Tech, Clone, Leadership, Mega Data e Seventeam.
O Inmetro ainda fez questão de verificar se a potência das fontes era realmente a que estava declarada nas embalagens: “quanto mais avançada a configuração do computador, isso inclui processadores, armazenamento de arquivos, memórias, placas de vídeo, quanto maior for essa configuração, maior devera ser a potência da fonte”, afirma Marcelo Maciel. O resultado desse teste foi assustador!
Fontes de nada menos que oito marcas pararam de funcionar antes de atingir a potência máxima declarada: C3 Tech, Clone, Cooler Master, Extream, Leadership, Seventeam, e Wisecase e a fonte da Mega Data não chegou nem na metade da potência anunciada na caixa.
O Inmetro também avaliou a eficiência das fontes. Ou seja, o quanto de energia que elas extraem da rede elétrica para fazer o computador funcionar, com o mínimo de desperdício.
Nesse quesito, além das oito marcas já reprovadas no teste de potencia, a fonte Thermaltake também ficou aquém do mínimo recomendado.

Saiba como não cair no golpe que vazou fotos de Carolina Dieckmann

 

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Como evitar


Uma das principais maneiras de evitar cair em ataques do tipo é ficar atento aos links que clica nas mensagens de e-mail que se recebe. Além disso, é preciso verificar os endereços de site em que se coloca suas informações. “É preciso ficar de olho no topo da página e verificar se o nome do site está escrito corretamente”, conta Castilho. “A pessoa clica em um link no e-mail que é direcionado a páginas falsas, que são muito parecidas com a do Facebook, por exemplo.”

Também é importante que a pessoa fique atenta a e-mails suspeitos e tome cuidado ao clicar nos links que recebe. “É importante a pessoa tem um programa de segurança que possa ajudá-la a detectar que tipos de arquivo são mais suspeitos”, conta Carraretto, da Symantec. “As ferramentas de segurança mais completas trazem um sistema que faz uma varredura nos arquivos pela reputação deles”, explica.

O usuário também deve ficar atento às senhas que coloca em suas contas de e-mail. “É preciso ter uma senha forte e é melhor ainda se o sistema for de dupla autenticação”, conta Assolini. Na dupla autenticação, o usuário tem que colocar sua senha e um código extra que é enviado para seu celular no momento do acesso.

Sony SmartWatch

 

Quem é que nunca perdeu uma ligação importante por não ter ouvido o celular tocando? Infelizmente não é sempre que conseguimos perceber que há alguma ligação – mesmo quando o aparelho está vibrando. E isso também vale para emails, mensagens e outras notificações enviadas pelo aparelho e que são completamente ignoradas por nós.

Mas para quem possui um smartphone Android, isso não precisa mais ser um problema. Graças a dispositivos como o Sony SmartWatch, é possível receber as atualizações do aparelho diretamente no pulso. Pois é, o SmartWatch é muito mais que um relógio com uma tela sensível ao toque. Mas será que vale a pena pagar 290 reais por ele? Vamos descobrir.

 

 

Aprovado

Conceito

A ideia do aparelho é muito boa. Evitar que seja necessário ficar com o smartphone em mãos durante o tempo todo e ainda permitir o controle direto de várias funções dele faz com que o SmartWatch ganhe muitos pontos. O fato de ele poder ser utilizado como um relógio de pulso ou preso à roupa o torna mais versátil, o que também é excelente para os consumidores.

(Fonte da imagem: Divulgação/Sony Mobile)

Funções

Com o SmartWatch você pode ter acesso direto a várias opções do seu celular. Verificar as últimas ligações, mensagens, notificações de redes sociais e também encontrar o smartphone quando ele estiver perdido. Sim, basta apertar um botão e esperar que o seu aparelho comece a tocar para que seja mais fácil localizá-lo.

Mas o principal é mesmo o sistema de vibração para notificar a chegada de novas chamadas. Assim que o aparelho começa a tocar, ele envia sinais pela conexão Bluetooth até o SmartWatch. Com isso, o relógio também vibra e mostra quem está ligando, permitindo que a ligação seja recusada. Ele não possui microfone, por isso é preciso utilizar o celular para a conversação.

Loja de aplicativos própria

Os consumidores que comprarem o SmartWatch podem contar com vários aplicativos, além dos que já estão disponíveis por padrão. Isso inclui uma razoável gama de opções, como visualizadores de imagem da câmera e notificadores para emails, Twitter e Facebook. Vale dizer que os apps ficam instalados no smartphone, sendo que o “relógio” funciona apenas como controlador das funções.

(Fonte da imagem: Divulgação/Sony Mobile)

Reprovado

Design e ergonomia

Apesar de ficar muito confortável no pulso, utilizar o SmartWatch nem sempre é uma experiência muito ergonômica. Para visualizar as horas, é necessário pressionar um botão que fica na lateral dele – e que não é muito destacado. Isso vale, principalmente, para quem utiliza o relógio na mão esquerda – pois de outro modo a utilização é um pouco mais confortável.

Tela

Outro ponto negativo na experiência de utilização do relógio é a tela. Por ser muito pequena, é um pouco complicado utilizar os comandos necessários. Quem possui os dedos um pouco maiores pode encontrar bastante dificuldade em clicar sobre os widgets e também em fazer a pinça necessária para fechar os aplicativos.

(Fonte da imagem: Divulgação/Sony Mobile)

Bluetooth

Para que as comunicações entre relógio e celular possam ser feitas, é necessário que o Bluetooth do smartphone esteja ligado. De outro modo, nenhuma função pode ser acessada. Por essa razão, o consumo de bateria cresce bastante – o que pode ser um problema para quem passa muito tempo longe dos carregadores.

Vale a pena?

Comprar um SmartWatch consiste em um investimento de quase 300 reais cobrado pela loja da Sony nos Estados Unidos (mais impostos e frete). Ao mesmo, no Mercado Livre é possível encontrar o aparelho por até 790 reais. Isso é bastante salgado, ainda mais quando pensamos quais são as reais funções do gadget.

Pelo preço de um celular mediano, você está levando para casa um relógio de pulso que vibra para avisar que o seu celular está tocando. Por essa razão, a menos que você perca muitas ligações importantes por não ouvir o telefone, é melhor guardar o dinheiro para outros fins.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/analise/23381-analise-sony-smartwatch.htm#ixzz1uwE2JjYX

7 mitos sobre celulares quad-core

 

Samsung Galaxy S3, um dos smartphone quad-core mais recentes do mercado

Samsung Galaxy S3, um dos smartphone quad-core mais recentes do mercado (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

Recentemente, os celulares quad-core começaram a invadir o mercado. Desde o lançamento do HTC Edge, já presenciamos o anúncios de aparelhos da LG, ZTE e Samsung, que, por sinal, apresentou oficialmente os detalhes do tão aguardado Galaxy S3. Para o consumidor final, a mensagem é clara: quanto mais núcleos tiver o processador, mais rápido será o celular.

O pensamento parece certo, mas a verdade é que existem algumas variáveis que podem afetar o desempenho do dispositivo. Para que o smartphone seja mais rápido, ele depende do bom funcionamento de diversos aspectos de sua configuração, desde os chips e bateria até a maneira como os programadores desenvolveram determinado software ou sistema operacional.

De acordo com a CNET, existem pelo menos sete mitos que podem enganar o consumidor final na hora de escolher um aparelho e que, portanto, valem a pena ser destrinchados.

1. Todos têm o mesmo chip

ARM está presente em todos os smartphones (Fonte da imagem: Reprodução/Slashgear)

Há uma similaridade entre os principais smartphones do mercado: todos usam processadores com arquitetura e instruções ARM, estejam equipados com Android, iOS ou Windows Phone. Por isso, é possível fazer uma comparação entre os modelos: um smartphone com um chip single-core A9, por exemplo, é superior a outro com CPU A8 de apenas um núcleo. Sendo assim, fazer a escolha certa parece simples.

Porém, muitas marcas acabam personalizando seus processadores. A NVIDIA, por exemplo, possui o que chamam de processadores 4-PLUS-1, ou seja, uma CPU quad-core com um núcleo extra, alocado para o gerenciamento de bateria do aparelho.

Por isso, é sempre importante conhecer as peculiaridades de cada modelo antes de decidir qual comprar, afinal, pode ser que um recurso extra, exclusivo de alguma marca, faça a diferença sobre o desempenho final. Como curiosidade, saiba também que a expressão “quad-core” nem sempre é sinal de superioridade: um smartphone com processador dual-core A15, por exemplo, teria uma performance equivalente à de um quad-core A9.

2. Dobro de núcleos, dobro de desempenho

Quatro é o dobro de dois e, portanto, um smartphone quad-core tem o dobro de potência de um dual-core, certo? Bem, apesar de a matemática parecer simples, na prática o smartphone não será tão mais rápido.

Além do exemplo citado acima, em que um chip dual-core pode ter desempenho equivalente ao de um quad-core, há outro ponto a ser levado em consideração: o processador dobrou, mas os outros recursos do aparelho ainda são “single”, ou seja, o chip quad-core continuará usando a mesma memória e fazendo uso da mesma fonte de energia do celular. Sendo assim, a performance aumenta, mas não espere que ela dobre.

3. Quatro núcleos o tempo todo

(Fonte da imagem: Android Authority)

Multi-core é importante, mas essa funcionalidade, por si só, não leva a um ganho de desempenho. Para que tudo funcione perfeitamente é preciso que não apenas o sistema operacional tenha suporte para multithreading — ou seja, que possa atribuir tarefas aos diferentes núcleos, simultaneamente — como também o software a ser executado deve fazer uso inteligente dessa função.

Jogos e players de vídeo são dois tipos de aplicativos que podem se beneficiar desse tipo de processamento, já que costumam exigir muito recurso. Porém, em entrevista para a CNET, o gerente sênior de produtos da Microsoft, Greg Sullivan, explica que o nível de complexidade do código de um app aumenta consideravelmente em casos de multithreading. Isso dificulta a depuração e manutenção do aplicativo, deixando desenvolvedores mais relutantes em adotar essas funções.

Quad-core é bom, mas são faz diferença se o software possui suporte para ele.

4. Quad-core economiza bateria

Afinal, quad-core economiza bateria?(Fonte da imagem: iStock)

Parece claro que, ao executar tarefas mais rapidamente, um processador quad-core consome menos energia. Mas, como afirmaram alguns especialistas para a CNET, isso nem sempre é verdade. Quanto mais poder de processamento tem um dispositivo, mais energia ele precisa para funcionar — e podemos, de certa forma, compará-lo com o motor de um carro: quanto mais cilindros (núcleos), mais potência e, também, mais consumo de combustível (bateria).

Mas há exceções. Como bem alerta o primeiro mito deste artigo, nem todos os chips são iguais. Em entrevista para a CNET, a NVIDIA se defendeu dizendo que o Tegra 3 possui um consumo mais inteligente de bateria, habilitando seu quinto núcleo apenas quando necessário.

Em outra comparação automobilística, a representante da empresa explicou que é como se o veículo desligasse o motor de alta performance para andar dentro da cidade, já que o motor elétrico seria o suficiente. Aparelhos com Tegra 3 são capazes de habilitar e desativar os núcleos da CPU, de acordo com o nível de processamento exigido pelas aplicações.

5. O processador e mais nada

Apesar de o processador ser o responsável pela maior parte do trabalho, há smartphones que contam com um chip exclusivo para o processamento de imagens, tornando tarefas como exibição de vídeo ou execução de games muito mais suaves.

E não é só isso, alguns dispositivos também trazem chips extras para ao processamento de áudio e até de Flash. Portanto, além da CPU, vale a pena investigar a presença dessas unidades de apoio antes de decidir pela compra.

6. O SO é secundário

Por enquanto, quad-core é com o Android (Fonte da imagem: ARM)

Por enquanto, o Android é o único sistema operacional móvel a fazer uso real de processadores quad-core. Até o momento, a Apple continua com dispositivos dual-core, enquanto que o Windows Phone usa processadores de apenas um núcleo. Mas isso não torna, necessariamente, a opção da Microsoft pior que a das concorrentes.

Como contou Greg Sullivan para a CNET, o Windows Phone foi projetado para trabalhar com o máximo de eficiência possível, mesmo que com apenas um núcleo. Assim, em vez de smartphones capazes de excelentes resultados em testes teóricos, o gerente de produtos diz que a Microsoft prefere focar em tarefas do mundo real, como ouvir música e navegar na internet. Para isso, uma CPU single-core é mais do que suficiente.

Como diferencial, o Windows Phone possui um sistema de gerenciamento de aplicações muito interessante: o SO não executa múltiplos apps ao mesmo tempo. Em vez disso, é como se ele pudesse “pausar” aquele em segundo plano, fazendo com que apps não prioritários desocupem o processador e, mais importante, não consumam tanta bateria. Mesmo assim, o software continua disponível para que você volte a usá-lo, a qualquer momento, de onde parou.

Em celulares com Android, o inverso acontece: aplicativos em segundo plano continuam usando os recursos do processador, o que pode deixar o sistema um pouco mais instável em alguns casos.

Em suma, o sistema operacional é peça fundamental para o bom desempenho do smartphone, independentemente do número de núcleos que ele possuir.

7. Desconfie dos testes de desempenho

Benchmarks não mentem, mas podem ser manipulados (Fonte da imagem: Android Authority)

As comparações de desempenho entre dois ou mais modelos de smartphone, conhecidas como benchmarking, podem ser bons indicativos do “poder de fogo” de um celular. Porém, não devem ser levadas ao pé da letra. Como é de se esperar, fabricantes só vão divulgar testes favoráveis aos seus produtos e, assim como estatísticas diversas, esses resultados podem ser manipulados.

Além disso, muitas das funções analisadas por esses testes podem não ser tão essenciais ou usadas pelos compradores dos modelos analisados. Portanto, antes de enfrentar filas quilométricas pelo novo quad-core do mercado, pare e avalie bem as características do aparelho como um todo e não apenas o processador. Só assim você estará fazendo a melhor escolha.