segunda-feira, 21 de maio de 2012

TV com comando de voz chega ao Brasil

 

TV da Samsung lançada no Brasil nesta sexta-feira (18) responde a comandos de voz e reconhece gestos e face do usuário (Foto: Divulgação)

A Samsung lançou no Brasil nesta sexta-feira (18) novos modelos da linha Smart TV que, como destaque, permitem que o dono controle recursos como o volume e a troca de canais por meio de comandos de voz ou gestos, dispensando o uso do controle remoto.

Os aparelhos tem tela de LED de 46 e 55 polegadas e o preço varia entre R$ 6 mil e R$ 8,7 mil.

Os televisores foram exibidos na feira Consumer Electronic Show (CES) 2012, que ocorreu em janeiro em Las Vegas, nos Estados Unidos, onde o G1 testou o aparelho. Em vez de usar o controle remoto, o usuário pode dar ordens como "TV, ligar", para que ela ligue e "TV, canal 1048", para que ela coloque no canal desejado. É possível controlar o volume do mesmo modo e a TV.

Câmera e microfones instalados na TV permitem o reconhecimento de gestos e de comandos de voz (Foto: Gustavo Petró/G1)

Câmera e microfones instalados na TV permitem o reconhecimento de gestos e de comandos de

Os comandos de voz podem ser usados para fazer buscas na web, já que o televisor possui conexão Wi-Fi à internet.

Uma câmera instalada na parte superior da TV permite que ela reconheça tanto rostos de seus donos, permitindo apresentar o conteúdo preferido daquela pessoa, quanto reconhecer gestos. Estes movimentos são usados também para controlar o aparelho e para games. A navegação pelos aplicativos e pelas páginas da web podem ser com gestos, tal qual acontece no Kinect, o sensor de movimentos do videogame Xbox 360, da Microsoft.

De acordo com a Samsung, os aparelhos já estão à venda em lojas físicas e on-line nesta sexta-feira.

Nokia Lumia 900 também pode ser usado como martelo

 

O quão resistente pode ser a tela de um celular? Se você imagina que qualquer arranhão ou pancada é capaz de danificar de uma vez por todas a tela do seu aparelho, pense duas vezes. Um vídeo publicado nesta semana no YouTube mostra que a tela do Nokia Lumia 900 é mais resistente do que parece.

No vídeo, um homem utiliza o celular como martelo e, com ele, consegue pregar um prego em uma ripa. Mesmo após as pancadas, o aparelho continua funcionando perfeitamente e o touch da tela parece inalterado. Confira o vídeo acima e tire as suas conclusões. E, mesmo você tenha um Lumia 900 e seja louco, vale o alerta: não repita a experiência em sua casa.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Conheça os principais serviços de armazenamento na internet

 

Nos últimos dias, o Google lançou seu serviço de armazenamento na nuvem, a Microsoft disponibilizou um aplicativo para sincronizar os arquivos em seu serviço e o Dropbox ampliou a capacidade de espaço no disco virtual.

Entre tantas excelentes opções, qual delas pode atender melhor a sua necessidade? Nesta coluna, irei apresentar um comparativo entre os principais serviços de armazenamento na nuvem disponíveis no mercado: Google Drive, DropBox e SkyDrive.

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Google Drive
O recém-lançado serviço de armazenamento e compartilhamento de arquivos do Google (acesse aqui) disponibiliza 5 GB de espaço em disco. O serviço possui integração com o Google Docs, Gmail, Google +, além de possibilitar o controle de acesso aos arquivos, onde o usuário pode autorizar outras pessoas a ler ou editar os documentos.

Entre as novidades, o Google Drive se destaca pelo mecanismo de busca. É possível fazer uma pesquisa entre seus arquivos ao digitar palavras-chave no disco virtual, da mesma forma como são feitas no serviço de busca convencional. Também é possível realizar pesquisas de textos em imagens dentro dos documentos.

O controle de versões é um recurso que vale a pena conferir. Por meio dele, os usuários podem conferir as modificações feitas nos arquivos em um período de 30 dias e após definir a versão final dos documentos.

Embora o serviço disponibilize 5 GB gratuitamente, é possível contratar mais espaço em disco. Os planos variam de 25 GB, por U$ 2,50, a 16 TB, por U$ 800 por mês. Para acessar os arquivos, é possível baixar o aplicativo para Android, Windows e Mac OS X, ou acessá-los pelo navegador de internet. Entretanto, há uma restrição de 10 GB de tamanho individual de arquivo.

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DropBox
O DropBox (acesse aqui) talvez seja o serviço de armazenamento de arquivos mais popular da internet, com um modelo de negócio semelhante ao dos seus concorrentes. Inicialmente, o serviço disponibiliza 2 GB no disco virtual, mas essa capacidade pode ser ampliada gratuitamente até 18 GB, caso o usuário envie convites aos seus amigos e eles assinem o serviço. Os usuários do DropBox contam com aplicativos para Windows, Linux, Mac OS X, Android, iOS, BlackBerry.

O DropBox conta ainda com a possibilidade de recuperação de documentos que foram apagados, por meio do recurso de verificação de versões dos arquivos. Outra vantagem é não haver limite de tamanho dos arquivos que são enviados ao serviço. Se o usuário precisar mais espaço em disco, é possível assinar planos que variam de 50 GB, por US$ 10, 100 GB, por US$ 200, e 1 TB, por US$  795 (compartilhado com cinco usuários).

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SkyDrive
Outra excelente alternativa de armazenamento na nuvem é o SkyDrive, da Microsoft (acesse aqui). Antes, o serviço precisava de um aplicativo de integração com o sistema operacional. Agora, usuários de Windows Vista/7 e Mac OS X já podem sincronizar facilmente seus arquivos com uma pasta destinada ao SkyDrive. O ponto negativo é que não há versões para o Windows XP, Linux, Android e Blackberry.

Entre os serviços disponíveis no mercado, o SkyDrive é o que oferece a maior restrição de tamanho individual de arquivo, com apenas 2 GB de limite. Porém, ele tem o maior disco virtual gratuito de 25 GB, que pode ser solicitado pelo usuário.

Se faltar espaço, é possível contratar planos de armazenamento que variam de mais 20 GB, por R$ 19 ao ano, 50 GB, por R$ 46 ao ano, e 100 GB, por R$ 93 ao ano. Um recurso muito útil é a versão equivalente ao Microsoft Office, que pode ser executado no próprio navegador e totalmente integrado com o SkyDrive.

Produtora de 'Diablo III' pede desculpas por problemas no game

 

O inimigo Butcher está de volta em 'Diablo III' (Foto: Divulgação)

 

Veja os erros mais comuns em 'Diablo III'

Erro 37

O principal erro que apareceu no lançamento do título e que continua incomodando jogadores do game indica que os servidores estão lotados.

Erros 33 e 34200

Aparecem quando servidores da Blizzard estão passando por manutenção.

Erro 3003

Os servidores de 'Diablo III' estão desligados.

Erro 317002

Impossibilidade de entrar na tela de personagens e em partidas porque os servidores estão em manutenção.

Erros 3005 e 3006

Problema no servidor que pode até remover o jogador da partida.

Desde o lançamento de "Diablo III" às 4h da manhã (horário de Brasília) da terça-feira (15), fãs do jogo de RPG reclamam de problemas no game. Eles vão desde servidores lotados, que os impedem de entrar no jogo, até bugs que travam o game e conquistas realizadas que não são computadas. Na madrugada desta quinta-feira (17) no Brasil, a empresa publicou um pedido de desculpas.

Nele, a empresa diz que "aprendeu uma lição de humildade" com a enxurrada de acessos que fizeram os servidores caírem no lançamento do game e que a obrigou a desligá-los por algumas horas na terça-feira e na quarta-feira (16).

"Os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas", diz o comunicado.

A Casa de Leilões, que permitirá a compra e venda de itens do game usando dinheiro real, teve o lançamento adiado por conta dos problemas. A previsão mais recente, segundo uma mensagem que aparece no game, conforme o G1 apurou, é que sua estreia ocorra no dia 22 de maio.

A empresa afirma que fez diversas melhorias no jogo para resolver os problemas e para "garantir que tudo possa funcionar fluidamente". O bug que faz com que as Conquistas desapareçam também está sendo investigado.

 

"Jogadores de Diablo,
Gostaríamos de expressar nossos sinceros agradecimentos a todos que participaram das festividades de lançamento de Diablo III nesta semana, e também a todos que se prepararam para entrar no mundo de Santuário assim que os servidores foram ao ar.
Com isso em mente, também gostaríamos de dizer que seu entusiasmo nos ensinou uma lição de humildade. Nós sinceramente sentimos muito que sua cruzada para tombar o Senhor do Medo foi comprometida, não por demônios e lacaios do mal, mas por uma infraestrutura frágil e mortal. Como muitos de vocês já sabem, os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas.
Estamos monitorando o jogo 24 horas por dia e já implementamos vários aprimoramentos para ajudar nossos sistemas a lidar com o “rush global”. Desde ontem a noite, especificamente ás 11:50 p.m PDT do dia 15 de maio, todos os sistemas permaneceram online e funcionando relativamente bem. Continuaremos monitorando o desempenho dos servidores em todo o globo e tomaremos as medidas necessárias para certificar que todos tenham uma experiência de jogo que seja positiva. Isso inclui algumas manutenções para implementar melhorias adicionais em cada uma das regiões.
Para garantir que tudo possa funcionar fluidamente, decidimos adiar a data de lançamento da casa de leilões com dinheiro real; anteriormente programada para o dia 22 de maio. Mais atualizações sobre isso serão publicadas num futuro próximo.
Além da grande quantidade de jogadores efetuando o login no jogo simultaneamente, um dos problemas encontrados no dia do lançamento estava ligado ao sistema de conquistas. Desde o início, alguns jogadores começaram a notar que as conquistas não estavam sendo adquiridas de maneira apropriada ou não estavam sendo gravadas entre um login e outro. No momento ainda estamos investigando esta questão e atualizaremos vocês assim que possível.
Mais uma vez, gostaríamos de agradecer o apoio de todos e pedir sinceras desculpas pelas dificuldades que muitos encontraram nestes primeiros dias. Por favor, visite nosso site de Suporte ou Fórum de Suporte para mais atualizações sobre o serviço ou para requisitar auxílio em torno de questões técnicas que você possa estar encontrando durante o processo de download, instalação ou ao jogar o jogo.
Obrigado por sua paciência enquanto permanecemos reforçando os portões de Santuário para sua investida.
Respeitosamente,
Blizzard Entertainment"

Baixar álbuns via torrent aumenta as vendas da indústria musical

 

Diferentemente do que imaginávamos, a pirataria pode ser benéfica

Diferentemente do que muitos esperam, a pirataria pode estar ajudando a indústria musical. De acordo com o site Torrent Freak, o compartilhamento não autorizado de arquivos via BitTorrent influencia, diretamente, no aumento dos números de venda dos álbuns oficiais. Quem afirma é um dos pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, que realizou um estudo sobre o assunto.

Durante o período de maio de 2010 a janeiro de 2011, o professor assistente Robert Hammond monitorou as estatísticas de download de discos que vazaram antes de seus lançamentos. Depois, ele comparou os índices de venda dos mesmos álbuns e encontrou o que pode ser uma relação entre as duas atividades.

“As descobertas sugerem que o compartilhamento de um álbum beneficia a sua venda. Não encontrei qualquer evidência de efeitos negativos, com qualquer instrumento ou especificação”, diz Hammond. O artigo, intitulado “Profit Leak? Pre-Release File Sharing and the Music Industry”, pode ser lido pelo Scribd. No total, foram consultados 1.095 álbuns de 1.075 artistas.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Marca Gradiente volta ao mercado e traz tablet para consumidor brasileiro

Tablet OZ Black tem sistema Android e é vendido por R$ 1 mil (Foto: Divulgação)Empresa lançou aparelho de Blu-ray 3D (Foto: Divulgação)A marca Gradiente voltou ao mercado brasileiro, relançada pela Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD). Segundo a empresa, o foco será em uma linha com menos produtos para focar na rentabilidade. E para tentar obter espaço no mercado, a companhia lança um tablet por R$ 1 mil.

Os produtos já estão disponíveis para a compra na loja na internet da Gradiente, mas as lojas físicas receberão o produto a partir de junho, disse a empresa ao G1.

"A empresa é enxuta e a ideia é ter poucos produtos e focar neles sem ter uma linha muito grande", afirmou o presidente da empresa, Fabio Vianna. "A empresa não quer brigar por espaço de mercado e vai sempre estar focada no faturamento", completou.

Para conseguir conquistar o mercado nacional de tablet, a empresa lança um aparelho chamado "OZ Meu Primeiro Gradiente", para crianças. Ele possui tela sensível ao toque de 8 polegadas com resolução de 1024x760 pixels, câmera de 2 megapixels e processador de 1 GHz. A Conexão à web é Wi-Fi, tem cartão de memória de 4 GB, expansível para até 32 GB, e usa sistema Android, do Google, versão 2.3.1.

O tablet vem com 15 aplicativos e jogos de marcas como Galinha Pintadinha, Cocoricó, Palavra Cantada entre outros. Uma loja virtual chamada Gradiente Apps permite a compra de novas aplicações. Um recurso permite que os pais selecionem quais os conteúdos seus filhos poderão navegar.

Já o OZ Black é um tablet voltado para os adultos e tem as mesmas configurações do "OZ Meu Primeiro Gradiente" e o mesmo preço.

 

“Buscamos aliar tecnologia e inovação em produtos que despertem o interesse e o desejo de toda a família”, afirma Vianna. Segundo ele, a meta é lançar mais de 20 produtos até o fim do ano.

A Gradiente ainda terá nas lojas aparelhos de TV, tocadores de Blu-ray, celulares, telefones, aparelhos de som e máquinas fotográficas.

A marca Gradiente pertencia a IGB Eletrônica, que arrendou a marca para a CBTD em 2011 para levantar recursos e pagar credores em seu programa de reestruturação.

A CBTD tem o controle dividido, sendo que 60% pertence ao Fundo de Investimentos em Participações (FIP) Enseada, que tem como cotistas os fundos de pensão Petros e Funcef, a Agência de fomento do Estado do Amazonas (AFEAM) e a Jabil do Brasil Indústria Eletroeletrônica. Os demais 40% pertencem à Holding dos Acionistas da Gradiente (HAG), criada para abrigar os dois mil acionistas da IGB Eletrônica

Google renova sistema de buscas para entender melhor o usuário

 

G1

O Google anunciou nesta quarta-feira (16) mudanças na forma como os resultados de pesquisas serão entregues aos usuários. Por enquanto, a novidade será lançada apenas aos internautas dos Estados Unidos. Segundo a companhia, a nova fórmula, chamada “Knowledge Graph” (“Gráfico do conhecimento”, na tradução para o português), tentará pensar como o usuário.
“O ‘Knowledge Graph’ permite que você procure por coisas, pessoas ou lugares que o Google conhece – pontos turísticos, celebridades, cidades, times de futebol, edifícios, características geográficas, filmes e obras de arte – e imediatamente encontre informações relevantes para a sua consulta”, explica o Google em um post no seu blog oficial.
“Este é o primeiro passo para a construção da próxima geração das buscas, que chega perto da inteligência coletiva na web e entende o mundo um pouco mais como as pessoas entendem”, acrescenta a companhia.

Em uma busca por Taj Mahal, o Google vai mostrar que existe o monumento e o músico. Assim, usuário poderá refinar a sua busca, conforme a companhia (Foto: Divulgação)Em uma pesquisa por Taj Mahal, por exemplo, o Google mostrará que existe o monumento e o músico. Assim, o usuário poderá refinar a sua busca, conforme a companhia (Foto: Divulgação)

Resultados relevantes
A primeira mudança, conforme o Google, será que o site entenderá melhor os termos pesquisados e reduzirá os resultados apenas para aquilo que o usuário quis dizer. “A linguagem pode ser ambígua – você quer dizer Taj Mahal, o monumento, ou Taj Mahal, o músico?”, explica a companhia. “Os resultados serão mais relevantes porque vamos entender essas entidades e as nuances de seus significados, da mesma forma que você faz”, completa.

Agora, Google vai mostrar um resumo de informações relevantes sobre a busca feita pelo usuário (Foto: Divulgação)Agora, Google mostrará um resumo de informações relevantes sobre a busca (Foto: Divulgação)

Resumo da pesquisa
Outra mudança é que o Google agora vai mostrar um resumo de informações sobre o tema pesquisado pelo usuário, como fatos importantes que ele provavelmente está procurando. “Por exemplo, se você está procurando por Marie Curie, você verá quando ela nasceu e morreu, e também poderá obter mais detalhes sobre a sua educação e descobertas científicas”, explica o Google. Para chegar a essas informações, a companhia explica que realizou um estudo entre os usuários para saber o que eles procuravam em suas buscas.
Próxima busca
Por último, o Google vai mostrar novos fatos e conexões para as buscas feitas pelo usuário, como uma forma de tentar responder sua próxima pesquisa. “O Google sempre acreditou que o sistema perfeito de buscas deveria entender exatamente o que o usuário quer dizer e lhe entregar de volta exatamente o que ele quer”, disse o post da companhia. “E nós poderemos agora ajudar a responder a próxima pergunta antes que você a procure, porque os fatos que mostramos são formados pelo o que as outras pessoas já buscaram”, completou.
A nova fórmula de pesquisa do Google chegará gradualmente na língua inglesa apenas aos usuários dos Estados Unidos. O novo recurso também estará disponível em smartphones e tablets no mesmo idioma.